O resgata da palavra no papel
O diário de leitura foi entregue para cada aluno e aluna do sétimo ano (Amora II do CAp). A cada retirada, alunos e alunas deveriam escrever um breve comentário; eu, professora, lia, deixava recados e devolvia.
Com essa primeira leitura, percebi muitas falhas na proposição do diário; a principal refere-se à mediação proposta por esse instrumento de leitura. Percebi ser necessário orientar melhor as ações dxs leitorxs.
Por isso, em 2019, elaboramos outro diário (muito mais interessante graficamente) e vamos propor outro modo de usá-lo: para o sexto ano (Amora I), o diário ficará na escola e será usado em sala de aula, como um material didático cotidiano; para o sétimo ano (Amora II), o diário, no primeiro semestre, também ficará na escola e, depois, será levado para casa.
DIÁRIO
Disponibilizamos, aqui, todos as páginas do diário; elas foram criadas em um programa chamado Canva; a inspiração veio de livros como Destrua esse diário e muitos outros diários de leitura. Cada página do diário pretende proporcionar brincadeiras a partir da leitura literária e, ao mesmo tempo, construir saberes inerentes ao fazer literário, como os elementos da narrativa.
Foi um trabalho e tanto criar isso tudo! E há um detalhe: cada diário foi costurado! Isso mesmo, costuramos um por um os diários (são noventa alunos!) e os colocamos em envelopes carimbados.
E vale uma ressalva: isso tudo só foi possível porque, na escola, tínhamos folhas coloridas (levadas pelos alunos), xerox de qualidade (equipe especializada - obrigada, Lucília! - e equipamento de qualidade), bolsista de Iniciação Científica que idealiza e executa todas essas ações (obrigada, Thaís!) e uma equipe de professores que atua em união, com regime de trabalho de dedicação exclusiva. Sem material, incentivo e reconhecimento tudo fica mais difícil!
Olha o trabalho em equipe:
PARA USAR E ABUSAR!
Diário em pdf e em imagens disponíveis no drive.
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